No final dos anos oitenta eu passei por uma mudança muito grande. Nada relacionado com pelos em lugares inesperados ou mudança de voz. Um processo de amadurecimento que eu prefiro pensar em alguma coisa como “pegar no tranco”. Foram necessários dois anos de insucesso nos bancos escolares para que eu tivesse a compreensão de que a vida não se resumia ao que eu pensava ser a realidade.